100% – The Elder Scrolls V: Skyrim

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Acerca deste Artigo – A rubrica 100% pretende revisitar jogos, geralmente de grande popularidade, que tenhamos atingido os 100% de tudo o que o jogo pode oferecer. Jogámos todos os modos de Campanha, Cooperativo ou Competitivo e até mesmo os DLC, ou atingimos o máximo de evolução neste determinado jogo. Quanto tempo levou, o que gostámos e o que não gostámos depois de tantas horas de jogo, o que queríamos que tivesse acontecido e o que não esperávamos.

Quantas horas demorou a atingir 100%?

Na verdade o dobro do desejável. Joguei primeiro na Playstation 3 e cheguei a acabar o enredo principal ao fim de cerca de 60 horas com a maioria das sidequests. Mas os bugs constantes desta versão fizeram-me adquirir a versão Xbox 360, sobejamente menos problemática. No total com todos os DLC levei cerca de 150 horas para terminar tudo e até fui com calma. Ou seja, entre duas personagens e duas plataformas somei cerca de 210 horas. Mas atenção: Não parei de jogar e até já iniciei novos jogos com personagens diferentes.

O melhor do jogo?

É um RPG (Role Play Game) no seu estado puro. As diversas missões principais e sidequests fazem com que nunca seja monótono, ou quase nunca. São missões diversas que se ligam umas com as outras e ramificam-se. As opções morais afectam a forma como o jogo decorre e até temos alguns momentos de decisão difícil. Também os DLC são interessantes com Dawnguard não só a dar-nos algumas personagens fortes para “companheiros” como um enredo sólido. Ou então com Dragonborn a dar-nos uma nova área de jogo, a ilha de Solestheim com imenso por explorar, não tão grande como a região de Skyrim mas, mesmo assim, vasta.

O pior do jogo?

Bugs e bugs e bugs. Muitos. Piores na versão PS3 com tempos de carregamento a incitar o suicídio, mas também imensos problemas de “freezes” e “crashes”. Na Xbox360 esses bugs são menos evidentes, mas acontecem, embora mais espaçadamente. Também nunca gostei da lógica de algumas missões “pararem” por causa de outras, mas continuarem activas no mapa e menu de quests. Isto causa confusão e frustração. Também gostava que a Bethesda tivesse criado a possibilidade de instalar Mods nas consolas como na versão PC que tantas horas de jogo adicionam, além da possibilidade de criar novos mundos e enredos.

 O que mais gostei ao atingir 100%?

A viagem. A jornada de levar o Dovahkiin a salvar Tamriel e destronar Alduin. Todas as decisões e opções tomadas nessa viagem. A sensação de recompensa no fim. E o convite quase eterno para jogar até à exaustão para atingir nível 100 na armadura ou na magia. Mas a cereja no topo do bolo é mesmo a possibilidade de jogar novamente e decidir coisas totalmente diferentes! Mais umas 150 horas…

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